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A venda acontece onde o cliente está!
FÁTIMA BANA
Colunista
3/18/20254 min read


Por: Fátima Bana
Executiva de marketing e negócios com mais de 15 anos de experiência, Fundadora e Líder da empresa Rent a CMO. Possui experiência no Brasil, América Latina e mercado da Europa, EUA e China, sendo especialista e certificada em ESG por Harvard e Membro da Comissão de startups e scale-ups do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa). Mestre em Comportamento Digital de Consumo pela Universidade da Califórnia – USA e Doutoranda pelo MIT/USA, cursando PHD em Comportamento de consumo integrado a Inteligência Artificial. É ainda pós-graduada em Neuropsicologia, Especialista em Neuromarketing e Aprendizagem pela São Camilo e Einstein de São Paulo, e certificada em Neurofeedback pelo BTI Brasil.
‘WhatsApp, Instagram e outras redes sociais facilitam a conexão com os consumidores e impulsionam a conversão’
Nos últimos tempos a transformação digital dos serviços mudou drasticamente a forma como as pessoas consomem no Brasil. Antigamente, o comércio eletrônico era principalmente relacionado às grandes plataformas e marketplaces; já hoje em dia ele acontece de maneira mais difundida, integrando-se também às redes sociais e ao WhatsApp. Esse fenômeno alterou a dinâmica entre consumidores e empresas, impulsionando um mercado que, muitas vezes, não é nem mesmo considerado nas estatísticas tradicionais do comércio eletrônico.
No Brasil, o WhatsApp se transformou em uma das principais ferramentas para vendas e atendimento ao cliente. Pequenos e médios empreendedores utilizam o aplicativo para apresentar catálogos, tirar dúvidas e fechar negócios de forma ágil e direta.
Segmentos como moda, alimentação, serviços de beleza e assistência técnica adotaram o WhatsApp como sua principal plataforma comercial, substituindo os sites e mercados tradicionais.
Salões de beleza e restaurantes agora estão utilizando o WhatsApp para oferecer serviços diretamente aos clientes - desde agendamentos até pagamentos - sem depender de intermediários externos como antes. Isso resultou em uma diminuição nos gastos operacionais e maior liberdade na maneira como eles interagem e se relacionam com os consumidores.
Uma situação ilustrativa é o ramo de entrega de comida: para evitar as taxas elevadas dos marketplaces tradicionais de delivery online, restaurantes pequenos e cozinhas caseiras optaram por estabelecer suas próprias plataformas de pedidos pelo WhatsApp como alternativa, garantindo uma interação mais direta com sua clientela.
Redes sociais como Instagram, Facebook e TikTok desempenham um papel crucial na digitalização do comércio. A funcionalidade “Lojas“ do Instagram, por exemplo, permite que os consumidores descubram e comprem produtos diretamente na plataforma. Pequenos empresários utilizam estas ferramentas para transformar os seus perfis em verdadeiras exibições digitais, onde promovem produtos, interagem com clientes e fecham negócios sem a necessidade de um site próprio.
Um exemplo fascinante é o nicho de mercado do artesanato e da personalização de produtos. Os artesãos independentes e os pequenos empreendedores estabeleceram suas marcas, principalmente através do Instagram ou WhatsApp, dispensando a necessidade de uma loja virtual convencional. Isso acarreta em economia de recursos financeiros, ao mesmo tempo em que proporciona uma experiência de compra personalizada e mais próxima ao cliente.
O surgimento do Pix expandiu ainda mais esse mercado digitalizado ao simplificar as transações financeiras. Anteriormente, os pequenos comerciantes tinham que recorrer a máquinas de cartão ou plataformas de pagamento que cobravam taxas sobre cada venda realizada. Com o Pix o pagamento é instantâneo e não acarreta custos extras para o vendedor, o que aumentou a lucratividade e agilizou ainda mais o processo.
Pequenos empresários que vendem por meio do WhatsApp e das redes sociais começaram a adotar o Pix como principal meio de pagamento; isso tem gerado aumento nas vendas e estimulado compras por impulso. De acordo com informações do Banco Central divulgadas em 2023, mais de 140 milhões de brasileiros utilizam o Pix com frequência, tornando-o a principal opção de pagamento no país.
Um caso prático é a indústria de revenda de vestuário e produtos de beleza. Diversas vendedoras atuam por meio do WhatsApp, exibindo itens em grupos ou stories. O pagamento é realizado por meio do Pix, assegurando transações ágeis e confiáveis. Esse método tem se revelado tão eficiente que grandes empresas começaram a apostar nesta estratégia, formando equipes de vendas voltadas para o atendimento online.
É provável que a digitalização dos serviços siga aumentando no futuro próximo – o WhatsApp está experimentando recursos de pagamento incorporados ao aplicativo para tornar a experiência de compra mais coesa; da mesma forma, as redes sociais devem ampliar suas opções de e-commerce para ajudar os empreendedores a expandir suas vendas sem depender exclusivamente de sites convencionais.
A ideia por trás do comércio eletrônico está evoluindo, ela não está mais limitada às plataformas convencionais e agora acontece onde o cliente se encontra ativo online – seja no WhatsApp e outras mídias sociais populares no Brasil.
Compreender e se adaptar às mudanças é crucial para as empresas obterem vantagem competitiva no mundo digital de hoje em dia. O futuro do varejo deve ser focado na personalização e proximidade com os clientes; quebrando as barreiras entre consumidores e vendedores. Redes sociais como o WhatsApp desempenham papéis essenciais nesse cenário em evolução.
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