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E-commerce brasileiro segue concentrado: top 10 players dominam mais da metade da audiência online
ESTUDOS DE MERCADO
Redação
4/21/20252 min read


Uma nova edição do relatório da Conversion, referente ao mês de fevereiro de 2025, revelou que apenas 10 grandes e-commerces concentram 53,2% de toda a audiência digital no país. O estudo, que analisa os maiores sites e aplicativos de comércio eletrônico do Brasil, confirma a consolidação das principais marcas e destaca o crescimento meteórico de players internacionais, como a Temu.
🥇 Mercado Livre na liderança com folga
Com 316,6 milhões de acessos mensais, o Mercado Livre segue como líder absoluto do e-commerce nacional, detendo 12,5% de market share no Brasil. A empresa se destaca tanto em acessos web quanto via aplicativos Android, e representa mais de 36% de todo o tráfego do setor de marketplaces por apps.
🥈 Shopee e 🥉 Amazon Brasil completam o pódio
A Shopee aparece em segundo lugar com 223,6 milhões de acessos, o que equivale a 8,8% do market share nacional. Já a Amazon Brasil ocupa a terceira posição com 174,8 milhões de acessos, alcançando 6,9% de participação.
📈 Temu ultrapassa concorrentes em tempo recorde
Lançada no Brasil em maio de 2024, a Temu já figura entre os maiores e-commerces do país. Com 151,2 milhões de acessos em fevereiro, a empresa chinesa superou gigantes como AliExpress, Shein e Samsung no setor de importados, garantindo o segundo melhor mês da história do setor.
🛒 Ranking Geral – Top 10 e-commerces do Brasil (Fev/2025)
1º Mercado Livre - 316,6 milhões
2º Shopee - 223,6 milhões
3º Amazon Brasil - 174,8 milhões
4º Temu - 151,2 milhões
5º OLX - 105,8 milhões
6º Samsung - 101,6 milhões
7º Shein - 74 milhões
8ºiFood - 70,3 milhões
9ºMagazine Luiza - 68,1 milhões
10º AliExpress - 63 milhões
📲 Aplicativos ganham ainda mais espaço
O estudo também revelou que os brasileiros estão cada vez mais comprando por apps. Em fevereiro de 2025, 78% dos acessos a e-commerces foram via celular, com destaque para o uso de aplicativos Android. As visitas via app cresceram 11,37% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto os acessos pela web retraíram 0,55%.
🔎 Busca orgânica e direta lideram canais de tráfego
No recorte por canal de entrada, os principais motores de tráfego para os e-commerces continuam sendo:
Tráfego direto (quando o usuário digita o site): 49,7%
Busca orgânica: 25,1%
Busca paga: 17,9%
A combinação entre SEO, bom desempenho nos mecanismos de busca e experiência do usuário tem se mostrado fundamental para a permanência no topo do ranking.
📌 Conclusão
O relatório confirma uma tendência de concentração no e-commerce brasileiro, onde poucos players dominam grande parte do tráfego digital. Ainda assim, o surgimento de novos nomes como a Temu mostra que o setor segue competitivo e com espaço para disrupções — especialmente quando somadas estratégias de marketing digital eficientes, bom posicionamento em buscadores e foco em apps mobile.
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