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Envio em massa no WhatsApp: como escalar a recompra sem ser genérico
LUCAS BRUM
Colunista
7/5/20253 min read


| Lucas Brum
Publicitário e especialista em CRM para e-commerce. Atua como Sócio da Mailbiz, eleita a melhor ferramenta de marketing para e-commerce no Brasil. Com anos de experiência, ele tem ajudado negócios a maximizarem lucro através da fidelização e personalização baseada em dados. Lucas já atendeu marcas como Asics, Guess, Logitech, Wepink, Growth Supplements, entre outras. Também ministra palestras, workshops, cursos e consultorias para empresas SaaS e lojistas que querem transformar sua operação digital.
Muitas marcas ainda usam o WhatsApp como um canal de atendimento, porém ele é um canal de vendas. O WhatsApp deixou de ser apenas um canal de atendimento para se consolidar como uma ferramenta poderosa de vendas e relacionamento. E quando falamos de vender para quem já comprou, o canal se torna ainda mais estratégico — afinal, falar com quem já conhece sua marca é, sem dúvida, a forma mais eficiente de gerar novas vendas.
Mas existe um desafio constante: como escalar esse canal sem cair na armadilha do envio genérico, que gera bloqueios, rejeição e perda de valor da marca?
A resposta está em algo que muitos e-commerces ainda subestimam: dados. Não é sobre enviar mais. É sobre enviar melhor.
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O problema do disparo sem contexto (sim, até no WhatsApp)
Diferente de canais como e-mail ou mídia paga, o WhatsApp tem uma natureza muito mais íntima. Isso significa que a tolerância a mensagens irrelevantes é extremamente baixa.
Quando um e-commerce dispara ofertas para toda a sua base — sem contexto, sem critério e sem personalização —, os riscos são claros:
Bloqueio do número;
Denúncias;
Experiência negativa com a marca;
Baixo resultado em vendas.
É o típico exemplo onde uma estratégia de volume pode, na verdade, destruir valor ao invés de gerar receita.
O caminho: envio em massa com estratégia.
Você não precisa de um CDP robusto ou de uma arquitetura de dados super avançada para começar. Com informações simples, que qualquer negócio já possui, é possível criar envios altamente assertivos, como:
O que o cliente comprou e quando;
Tempo médio entre compras;
Produtos mais vendidos por categoria;
Datas sazonais em que o cliente já realizou compras;
Tempo de inatividade desde a última compra.
Quando o envio é feito levando esses dados em consideração, ele deixa de ser uma “mensagem qualquer” e passa a ser uma proposta de valor contextualizada.
Estratégias práticas para WhatsApp que geram recompra
Vamos aos exemplos práticos. São esses tipos de uso que separam quem usa WhatsApp de forma estratégica — e quem só dispara promoções sem critério.
Reposição inteligente
Clientes que compraram itens de uso recorrente (como cosméticos, suplementos ou alimentos) recebem uma mensagem antes do produto acabar. Simples, direto e efetivo.Cross-sell pós-compra
Quem comprou um notebook, provavelmente pode se interessar por uma mochila ou mouse. O WhatsApp permite acionar rapidamente esse tipo de complemento.Sazonalidade baseada em histórico
No Natal, na Black Friday ou no Dia dos Pais, segmente quem já comprou nessas datas em anos anteriores. Isso aumenta exponencialmente a chance de conversão.Resgate de clientes inativos
Se o cliente costumava comprar, mas está há 60, 90 ou 120 dias sem fazer um pedido, ofereça um incentivo personalizado para trazê-lo de volta.Pós-venda que vira nova venda
Uma simples mensagem de agradecimento, checagem da entrega ou solicitação de feedback abre portas para novas ofertas e aumenta a satisfação.
🔗 Confira outras ideias de mensagens para recuperar carrinhos!
O que as marcas que fazem isso bem estão colhendo?
Taxa de resposta muito acima da média dos canais tradicionais;
Redução nos bloqueios e nas denúncias;
Aumento consistente na taxa de recompra;
Melhora perceptível na experiência e na percepção da marca;
Menor dependência de mídia paga e de campanhas de aquisição.
Enviar não é mais suficiente. É preciso enviar certo.
O envio em massa no WhatsApp é, sim, uma alavanca de vendas. Mas como toda alavanca, precisa de equilíbrio. Quando feito com base no comportamento real dos clientes — e não em achismos —, ele transforma a comunicação em resultado.
Esse é o jogo do novo CRM aplicado à realidade do WhatsApp: menos suposição, mais dados. Menos volume por volume, mais contexto. Vender para quem já disse “sim” à sua marca sempre será mais inteligente do que depender só de novos clientes.
Se você quer entender mais sobre como estruturar essa estratégia, acompanhar outros insights e destravar o crescimento do seu e-commerce usando dados e automação, te convido a seguir minha coluna aqui na ExpoEcomm.
👉 Acompanhe outros artigos em:
https://www.expoecomm.com.br/lucas-brum
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