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Meta e a Nova Era da Publicidade: Zuckerberg Aponta para um Futuro com Campanhas 100% Automatizadas pela IA
MARKETING
Redação
5/18/20253 min read


Mark Zuckerberg, CEO da Meta, está prestes a transformar radicalmente o modelo de publicidade digital como conhecemos. Em uma entrevista concedida ao portal Stratechery, o fundador do Facebook apresentou os planos da empresa para integrar inteligência artificial generativa em seus principais produtos, como WhatsApp, Instagram e Messenger — e também em um novo aplicativo independente: o Meta AI.
A proposta é ambiciosa. Segundo Zuckerberg, o futuro da publicidade será conduzido por assistentes virtuais capazes de compreender contextos, preferências e objetivos de negócio. Ou seja, empresas poderão criar campanhas sem precisar produzir peças criativas, nem definir públicos-alvo. Basta informar o objetivo de vendas e conectar uma conta — a IA fará o resto.
“Caminhamos para um sistema onde os negócios pagarão apenas por resultados, sem a necessidade de produzir conteúdos ou segmentar audiências”, declarou Zuckerberg. “Isso redefine o conceito de publicidade e tende a aumentar significativamente sua participação no PIB.”
Um novo paradigma publicitário: da criação ao resultado, tudo por IA
O Meta AI surge como um “agente de negócios definitivo”: capaz de gerar criativos, executar campanhas, otimizar públicos e medir desempenho — tudo de forma automatizada. Essa abordagem promete democratizar o acesso à publicidade digital, especialmente para pequenos empreendedores que não têm experiência prévia com anúncios.
Além disso, a aplicação da IA no ambiente de mensagens abre um novo campo de oportunidades. Atualmente, WhatsApp e Messenger já contam com mais de 100 milhões de empresas ativas. Com o suporte de inteligência artificial, cada uma dessas empresas poderá ter um agente virtual atuando como vendedor, atendente e suporte, operando no modelo "freemium" — gratuito até que gere resultado.
Interação por texto e voz, com memória contextual
O app independente da Meta AI oferece interação por texto e voz, com uma proposta de interface natural, empática e integrada ao comportamento do usuário. A IA será capaz de responder com base no histórico de interações e atividades dos usuários em redes como Instagram e Facebook, tornando o relacionamento mais transparente e pessoal.
Zuckerberg destacou que o objetivo não é substituir as conexões humanas, mas fortalecê-las. A IA atuaria como um assistente pessoal, lembrando datas importantes, facilitando planejamentos ou mesmo ajudando em conversas delicadas — uma espécie de conselheiro emocional alimentado por dados e contexto.
Óculos inteligentes como a nova grande aposta
Mesmo com o foco na IA, o metaverso e o Reality Labs continuam no radar da Meta. Zuckerberg afirmou que os óculos inteligentes serão os verdadeiros protagonistas da integração entre o físico e o digital. Esses dispositivos permitirão que a IA veja, ouça e auxilie os usuários em tempo real — um passo além dos celulares.
Ele classificou os óculos como “o celular do futuro” e a realidade virtual como “a televisão do futuro”, indicando que o foco da empresa se desloca para experiências mais práticas e contínuas, com menos ênfase em imersão total.
Open source como estratégia de longo prazo
Outro ponto central da conversa foi a aposta nos modelos de IA de código aberto da família LLaMA. Por meio de sua API, a Meta disponibilizará um padrão aberto para desenvolvedores, buscando impulsionar a inovação e reduzir custos. Para Zuckerberg, o open source não é apenas uma filosofia: é uma alavanca para escala, adaptação e influência — especialmente frente a ecossistemas fechados como o da Apple.
Conectar pessoas — e agora, também inteligências
Zuckerberg encerrou a entrevista reafirmando que, embora o Facebook tenha nascido para conectar pessoas, o novo ciclo da tecnologia digital está cada vez mais centrado nas interações privadas — e agora, na conexão entre pessoas e inteligências artificiais. Essa relação, segundo ele, será assistiva e não substitutiva, aumentando o potencial humano em vez de substituí-lo.
Com essa visão, a Meta sinaliza um retorno ao seu propósito original, agora ampliado pela IA. E é justamente isso que dá sentido ao nome “Meta”: uma marca que não representa apenas o metaverso, mas toda a jornada de conexão entre pessoas, conteúdos, dispositivos e inteligências — humanas ou artificiais.
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