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O Fator "Decisivo" para o Lucro no Natal: Empresa de Tecnologia Aponta Automação como a Chave do Sucesso Pós-Black Friday
GESTÃO
Redação
12/15/20252 min read


O mercado de e-commerce brasileiro se prepara para a reta final de 2025 com uma projeção otimista: o período natalino deve movimentar quase R$ 85 bilhões, segundo dados da CNDL/SPC Brasil. No entanto, faturar alto não significa necessariamente lucrar mais. Uma análise recente da Magis5, empresa especializada em tecnologia e gestão para e-commerce, destaca que o fator decisivo para garantir a rentabilidade neste Natal não é o marketing, mas a automação.
A "ressaca" da Black Friday muitas vezes deixa os lojistas com operações estressadas e margens apertadas. Para Claudio Dias, CEO da Magis5, o segredo para o Natal é converter o "embalo" de novembro em eficiência operacional em dezembro.
Por Que a Automação é o Fiel da Balança?
Enquanto a Black Friday é focada em volume e aquisição de clientes (muitas vezes com margens de lucro reduzidas), o Natal é o momento de fidelização e recuperação de margem. O estudo aponta três pilares onde a automação se torna crítica:
Previsibilidade Logística: Com o prazo de entrega se tornando o principal critério de decisão de compra na última semana antes do Natal, sistemas que automatizam a escolha da transportadora e o despacho (picking e packing) evitam atrasos que geram cancelamentos e prejuízo.
Gestão Integrada (Hubs): Para quem vende em múltiplos canais (marketplaces, site próprio e social commerce), a centralização automática de estoques impede a "quebra de estoque" (vender o que não tem) e a perda de vendas por falta de reposição ágil.
Agilidade no Atendimento: Com o aumento do volume de pedidos, o suporte humano tende a colapsar. A automação no atendimento (chatbots inteligentes e status de pedido proativo) reduz o custo operacional e melhora a experiência do cliente.
O Cenário de 2025: Otimismo com Cautela
O contexto econômico para o Natal de 2025 é favorável, mas exige precisão. Além dos R$ 85 bilhões projetados pela CNDL, a ABIACOM (Associação Brasileira de Inteligência Artificial e E-commerce) estima que o e-commerce, especificamente, fature R$ 26,82 bilhões, um crescimento de quase 15% em relação ao ano anterior.
O dado mais relevante para o lojista é o comportamento do consumidor: 76% dos brasileiros pretendem ir às compras, e mais da metade deles adquirirá ao menos um presente via canais digitais. Isso significa que o tráfego está garantido; a batalha será vencida por quem tiver a operação mais fluida.
O Veredito para o Lojista
A mensagem vinda do setor de tecnologia é clara: investir em mídia para trazer tráfego sem ter uma "casa arrumada" via automação é jogar dinheiro fora.
Para o gestor de e-commerce, a lição de casa para as próximas semanas é revisar gargalos manuais. Se sua equipe ainda gasta tempo digitando notas fiscais, atualizando estoque manualmente em marketplaces ou respondendo perguntas básicas de rastreio, sua operação está vazando lucro — e o Natal é a época em que esses vazamentos podem custar o resultado do ano.
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