| Canal oferecido por:

Pagamento flexível, venda garantida: o novo padrão de exigência do consumidor digital

TECNOLOGIAS

Redação

9/7/20254 min read

No universo das vendas online, a liberdade de escolha nunca foi tão determinante quanto agora. O consumidor digital está mais exigente, mais informado e menos tolerante a barreiras no momento da compra. Entre elas, a limitação nos meios de pagamento é uma das mais críticas. E o reflexo disso está nas taxas de conversão: quanto mais opções o consumidor tem para pagar, maior é a chance de ele concluir a compra.

Se antes aceitar apenas cartão de crédito bastava, hoje isso é sinônimo de perda de vendas. A nova lógica do varejo digital é simples: pagamento flexível virou requisito básico, não diferencial.

A preferência do cliente no centro da estratégia

De acordo com uma pesquisa da PYMNTS Intelligence em parceria com a Adobe, 70% dos consumidores afirmam que a disponibilidade do seu método de pagamento preferido é “muito” ou “extremamente” influente na escolha da loja online. Em outras palavras, se o checkout não oferece o meio de pagamento ideal para aquele cliente, ele simplesmente abandona o carrinho e busca o concorrente.

Essa mudança de comportamento exige que os lojistas entendam as novas prioridades de quem compra online:

  • Praticidade

  • Rapidez

  • Segurança

  • Controle financeiro

  • Autonomia na escolha de como pagar

E é aqui que a variedade de opções faz toda a diferença. Um cliente pode ter saldo em carteira digital e querer usar o Apple Pay. Outro pode preferir o Pix para liquidação instantânea. Há ainda quem precise parcelar em 12 vezes no cartão para fechar a compra. Quando o checkout limita essa escolha, o resultado é claro: conversão perdida.

A ascensão dos métodos alternativos de pagamento

O consumidor digital evoluiu, e os meios de pagamento também. Confira abaixo algumas tendências que vêm se consolidando no Brasil e em outros mercados:

Pix como fenômeno nacional

O Pix revolucionou a forma como o brasileiro paga. Em menos de quatro anos, tornou-se o segundo meio de pagamento mais utilizado no comércio eletrônico do Brasil, ultrapassando o boleto e ficando atrás apenas do cartão de crédito.

Segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV),
63% dos brasileiros usaram o Pix pelo menos uma vez por mês em 2024, com média de 32 transações por usuário mensalmente. Esse dado demonstra que o Pix já se tornou parte integrante da rotina financeira de grande parte da população.

Entre os benefícios que impulsionam seu uso:

  • Liquidação instantânea

  • Disponibilidade 24/7

  • Isenção de taxas para o consumidor

  • Facilidade via QR Code ou cópia e cola

Para os lojistas, o Pix representa mais agilidade no fluxo de caixa e redução de custos com adquirentes. No entanto, ele precisa estar integrado de forma fluida ao checkout, com confirmação automática e experiência de pagamento otimizada.

Cartão de crédito ainda é rei, especialmente parcelado

O cartão continua sendo um dos meios de pagamento mais usados no Brasil. Mas o destaque vai para o parcelamento, que é fator decisivo para boa parte dos consumidores.

Segundo dados da Abecs, mais de 60% das compras com cartão no país são feitas de forma parcelada. Isso mostra que, em mercados com menor poder de compra, oferecer essa opção pode ser o único caminho para a conversão.

Carteiras digitais ganham força

Apple Pay, Google Pay e outras carteiras vêm ganhando adesão, especialmente entre públicos mais jovens e usuários mobile. Na América Latina, elas já representam mais de 50% dos pagamentos online, com tendência de crescimento.

Além da praticidade, as wallets oferecem mais segurança e menos fricção, pois o usuário não precisa digitar dados sensíveis no checkout.


O impacto direto na conversão

Se os dados mostram que a preferência pelo meio de pagamento influencia a decisão de compra, o raciocínio é direto: quanto mais flexível o checkout, maior a conversão.

Do ponto de vista do negócio, isso se traduz em:

  • Menos abandono de carrinho

  • Aumento da taxa de aprovação

  • Maior satisfação e fidelização do cliente

  • Maior ticket médio (graças ao parcelamento)

Por outro lado, limitar os meios de pagamento é como colocar uma porta giratória no final da loja. O cliente chega até o produto, quer comprar, mas não consegue passar. E isso custa caro.

Como a Primefy entrega flexibilidade com performance

A Primefy foi criada justamente para resolver esse desafio: transformar o checkout em um ambiente inteligente, adaptável e centrado no consumidor.

A plataforma oferece diversidade real de meios de pagamento, com fluidez e segurança em todas as etapas. Veja o que diferencia a solução da Primefy:

Aceitação ampla

  • Pix com redundância e as melhores taxas do mercado, sempre.

  • Cartões de crédito com parcelamento em até 12 vezes

  • Carteiras digitais como Apple Pay e Google Pay

  • Meios de pagamento locais para vendas internacionais, ampliando o alcance global da operação

Checkout responsivo e sem fricção

A experiência foi desenhada para reduzir o número de cliques, eliminar campos desnecessários e garantir uma jornada fluida até o fim.

Alta taxa de aprovação

Com roteamento inteligente em multiadquirência, a Primefy direciona cada transação para o provedor com maior chance de sucesso, aumentando significativamente a conversão.

Segurança sem atrito

Recursos como autenticação 3DS 2.0, biometria via apps bancários e certificação PCI DSS v4.0.1 garantem proteção com leveza.


Vender mais é dar liberdade ao cliente

O novo padrão do consumidor digital é claro: ele quer escolher como vai pagar. E quer isso com rapidez, segurança e controle. Oferecer um checkout engessado, com poucas opções ou fricção no processo, é comprometer toda a jornada de compra.

Já ficou para trás o tempo em que oferecer Pix ou parcelamento era um diferencial. Hoje, é obrigação. E quem não se adapta, fica para trás.

Com a Primefy, empresas que vendem online conseguem atender a todos os perfis de pagamento com performance, flexibilidade e segurança. O resultado? Menos carrinhos abandonados, mais conversões, mais vendas.

Porque no fim do dia, quem vende mais é quem deixa o cliente pagar do jeito que ele quiser.

Leia também