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Por que toda marca precisa de uma comunidade e como isso pode transformar seu negócio
CESAR MARTINS
Colunista
2/19/20254 min read


Por: Cesar Martins
Cesinha está no mercado digital desde 2014 e é o fundador do E-Commerce House, uma das maiores comunidades de e-commerce do Brasil, com mais de 2.000 membros ativos. Reconhecido por sua habilidade de conectar pessoas e criar oportunidades, lidera um ecossistema que valoriza o humano tanto quanto o digital. Recentemente, fundou a Nothing New Co., um projeto com uma visão provocativa e sofisticada, que desafia padrões e abre espaço para novas possibilidades no âmbito de transformação digital. Sempre focado em construir conexões genuínas, ele transforma relacionamentos em negócios que impactam o mercado.
Nos últimos anos, uma coisa ficou clara no mundo dos negócios: quem tem comunidade, tem poder.
As marcas que entenderam isso cresceram exponencialmente, enquanto aquelas que ainda tratam seus clientes apenas como números estão ficando para trás.
Se tem algo que aprendi nas minhas experiências é que construir uma comunidade forte não só gera valor para as pessoas, mas também cria oportunidades gigantes para empresas e profissionais.
Mas antes de falar sobre os benefícios, vamos entender um conceito essencial:
· Comunidade não é audiência.
· Comunidade não é um grupo de clientes.
· Comunidade é pertencimento.
E o que faz as pessoas quererem permanecer em uma comunidade?
Toda comunidade – seja ela física, como a sociedade em que vivemos, ou digital, como um grupo no WhatsApp – é sustentada por três fatores fundamentais:
1) O desejo de se sentir útil.
2) A necessidade de pertencer a algo maior.
3) Ser ouvido de verdade e ter voz, independentemente do cargo ou função.
Se você conseguir oferecer esses três pilares, sua comunidade não só cresce, mas se torna um verdadeiro movimento.
1. De clientes para defensores: o poder do pertencimento
Eu tinha uma ideia simples: criar um espaço para troca de ideias e networking no mercado de e-commerce.
Mas, conforme a comunidade crescia, percebi algo muito mais profundo acontecendo.
As pessoas não estavam ali apenas para consumir conteúdo ou vender seus serviços – elas estavam ali porque se sentiam parte de algo.
E isso é o que toda comunidade precisa ter: um senso de utilidade, pertencimento e voz ativa.
🔹 Se sentir útil
Quando alguém se sente útil dentro de um grupo, o engajamento se torna natural. Perceber que as pessoas desejam ajudar umas às outras, mesmo sem uma estrutura formal, membros começaram a compartilhar insights, fazer recomendações e conectar contatos.
Exemplo real: Um lojista precisava de um fornecedor confiável para integrar sua plataforma. Antes mesmo de eu intervir, outros membros da comunidade já tinham indicado parceiros e compartilhado suas experiências. Isso só acontece porque existe um espaço onde as pessoas se sentem valorizadas por contribuir.
🔹 Se sentir parte de algo maior
Participar de uma comunidade vai muito além de estar em um grupo no WhatsApp. O que realmente mantém as pessoas engajadas é a sensação de que fazem parte de algo com um propósito maior.
Um dos grandes diferenciais de uma boa comunidade é que não importa se você é dono de um grande varejo ou um pequeno lojista começando do zero – todos tem valor real. Esse senso de pertencimento cria um ambiente onde as pessoas não apenas querem ficar, mas fazem questão de trazer outras para dentro.
🔹 Ser ouvido de verdade
Esse é o pilar mais subestimado, mas talvez o mais poderoso.
Uma comunidade só se mantém viva quando seus membros percebem que sua voz importa. Que suas opiniões são consideradas e que eles têm espaço para participar ativamente da construção daquele ambiente.
Quando uma comunidade é hierárquica demais ou controlada por poucos, ela morre rápido, porque as pessoas não se sentem à vontade para falar, opinar ou sugerir mudanças.
Exemplo real: Dentro das minhas experiências um dos momentos mais marcantes foi quando criamos os grupos segmentados por categorias. Isso não foi uma decisão isolada – foi algo que nasceu porque a comunidade começou a pedir por espaços mais focados em suas áreas.
O que isso gerou? Mais engajamento, mais negócios fechados e mais pessoas se sentindo essenciais para o crescimento do projeto.
Se as pessoas sentem que suas opiniões são levadas a sério, elas se sentem seguras para indicar, opinar e participar ativamente. E quando isso acontece, elas não são apenas membros – elas se tornam peças fundamentais para a comunidade crescer.
3. Mas como criar uma comunidade de verdade?
Ok, você já entendeu que construir uma comunidade pode transformar sua marca. Mas como fazer isso na prática?
Aqui estão alguns princípios básicos para começar do jeito certo:
🔹 Tenha um propósito claro
Se você quer criar uma comunidade apenas para vender, já começou errado.
As pessoas não entram em comunidades porque querem comprar algo de você. Elas entram porque querem aprender, trocar experiências e pertencer a algo.
🔹 Escolha a plataforma certa
Comunidade não é só grupo de WhatsApp. Você pode criar uma comunidade em diferentes formatos:
Instagram (através de uma comunicação próxima e interativa)
LinkedIn (posicionamento e conteúdo relevante)
Telegram ou WhatsApp (comunidade mais fechada e engajada)
Eventos presenciais (grupos que se encontram fisicamente e fortalecem o networking)
O importante é escolher onde seu público está e qual formato faz sentido para sua proposta. Às vezes, a junção de várias plataformas e ações pode ser o melhor caminho.
🔹 Construa uma cultura de engajamento
A pior coisa que pode acontecer com sua comunidade é ela virar um grupo morto, onde ninguém interage e só você posta.
Para evitar isso, você precisa criar uma cultura de engajamento, onde as pessoas participam ativamente. Como?
Incentive conversas e debates.
Reconheça os membros mais ativos.
Crie eventos ou encontros para fortalecer a conexão.
Dê voz às pessoas – permita que compartilhem suas histórias e experiências.
Conclusão: Chegou a sua hora de construir a sua comunidade
Se você ainda não pensou em criar uma comunidade para o seu negócio, o momento é agora.
Comece entendendo seu propósito, escolha a plataforma certa ou as que melhor se combinam para o seu público, crie uma cultura de engajamento real e seja o facilitador das conexões dentro do seu nicho.
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